Adriano Carvalho

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Prefácios


O ensino escatológico nas cartas aos Tessalonicenses







  O rico e Lázaro



 O rico e Lázaro


A crítica e o texto do Novo Testamento








Novo Testamento da crítica da forma à história do cânon







A interpretação crítica da Bíblia: Espinosa, Gunkel e Bultmann




Apresentação do livro: A interpretação crítica da bíblia: Espinosa, Gunkel e Bultmann









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World Health Organization

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Pandemia de doença por coronavírus (Covid-19).


LOEB CLASSICAL LIBRARY
LCL

"A missão da Loeb Classical Library, fundada por James Loeb em 1911, sempre foi tornar a literatura grega e latina acessível ao mais amplo leque de leitores. A Loeb Classical Library digital estende essa missão até o século XXI. A Harvard University Press tem a honra de renovar a visão de acessibilidade de James Loeb e apresenta uma biblioteca virtual interconectada, totalmente pesquisável e em crescimento perpétuo de tudo o que é importante na literatura grega e latina. Poesia épica e lírica; tragédia e comédia; história, viagens, filosofia e oratória; os grandes escritores médicos e matemáticos; aqueles Padres da Igreja que fizeram uso particular da cultura pagã - em suma, toda a nossa herança clássica grega e latina está representada aqui com textos atualizados e traduções inglesas precisas". LOEB CLASSICAL LIBRARY.


A World Digital Library
WDL

A World Digital Library (WDL) (Biblioteca Digital Mundial em português) é uma biblioteca digital projetada pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e pela UNESCO em parceria com mais 31 outras instituições de vários países. James H. Billington bibliotecário do Congresso dos EUA sugeriu em 2005 a criação da Biblioteca Digital Mundial para a UNESCO. Com o intuito de tornar mais acessíveis coleções que falem e promovam a cultura, destacando as conquista de todo o mundo. Fonte:Wikipedia/World Digital Library


Ferramentas Grego bíblico

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New Testament Search
App Greek NT Reader Scripture 4 All

INSTITUT FÜR NEUTESTAMENTLICHE TEXTFORSCHUNG[INTF]
 INTF

Site dedicado ao estudo dos manuscritos gregos do Novo Testamento. A Sala de Manuscritos Virtual do Novo Testamento é um lugar onde os estudiosos podem encontrar a lista mais exaustiva de recursos de manuscritos do Novo Testamento. Site INTF


DEUTSCHE BIBEL GESELLSCHAFT
NA28

28ª edição do Novum Testamentum Graece Nestle-Aland - NA28 (TEXTO GREGO). Consulta online AQUI!



The Center for the Study of New Testament Manuscripts
NA28

Em 13 de setembro de 2002, o Dr. Daniel B. Wallace fundou o Centro para o Estudo de Manuscritos do Novo Testamento (CSNTM) para utilizar tecnologias emergentes para preservar e estudar os manuscritos gregos do Novo Testamento. Desde então, o CSNTM tem colaborado com mais de quarenta instituições em quatro continentes para produzir centenas de milhares de imagens de manuscritos do Novo Testamento. No processo, o CSNTM descobriu dezenas de manuscritos do Novo Testamento. Veja essas imagens na biblioteca digital do CSNTM. Site CSNTM!


ISBN

    International Standard Book Number
  • 9786556190297
  • 9786556190051
  • 9788580882698
  • 9788580884739
  • 9788580884579
  • 9788580883602
  • 9788580884289
  • 9788580884357
  • 9788580884630
  • 9788580884678
  • 9788580884715


Outros livros que escrevi

Livros Adriano Carvalho


Livros Adriano Carvalho


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Livros Adriano Carvalho


Comentário exegético de Judas

A carta de Judas tem o testemunho dos manuscritos gregos unciais: א A B C K L P, com uma omissão na Peshita, mas incluída nas últimas versões siríacas, o Philoxenian e Harkleian. Essa carta tem sido descrita por muitos estudiosos como o documento mais negligenciado de todo o Novo Testamento. Essa atitude em parte se deve ao uso de material da tradição judaica feito pelo seu autor. Há na carta prováveis referências aos livros de “Enoque”, “Assunção de Moisés” e de outras literaturas da tradição judaica. A dependência do autor de certas passagens contidas nessas obras levantaram suspeitas sobre esse documento quando a igreja se preparava para estabelecer seu Cânon (a lista de livros que seriam incluídas no Novo Testamento). Assim Judas se tornou um dos documentos mais disputados do Novo Testamento. Crisótomo duvidava da sua autenticidade devido ao emprego que ela faz do livro de Enoque. Eusébio a classificou entre os antilegomena (isto é, livros contestados). Ela foi rejeitada pelo Cânon siríaco. Por outro lado, parece haver alusões de Judas na carta de Clemente de Alexandria (190 a.D.), no Pastor de Hermas, em Policarpo, Barnabé e talvez no Didaquê. Além dessas alusões, é provável que a carta de Judas também tivesse sido citada no Cânon Muratoriano (primeira citação dela ano 170 a.D.). Mas é certo mesmo que Tertuliano (210 a.D.) a conhecia, pois mencionou seu uso de Enoque. Era também conhecida de Clemente e Orígenes. E segundo se supõe Jerônimo parece ter contribuído para que ela tivesse seu lugar de autoridade na igreja. E finalmente no terceiro Concílio de Cartago em 397 a.D., a carta de Judas foi reconhecida como canônica. Comprar!


A dêixis

O termo “dêixis” ou "deixis" é de origem grega “δεἴξις”- é uma variação do verbo “δείκνυμι”, “mostrar”. O estudo dos elementos dêiticos em um enunciado não se limita a extrair do contexto este ou aquele elemento isolado para os quais apontam, mas fazer emergir da situação de enunciação marcos referenciais indispensáveis à ancoragem enunciativa. O vocábulo “deixis” foi empregado pela primeira vez no II século d.C. pelo gramático grego Apolônio Díscolo para descrever as funções dos pronomes pessoais e demonstrativos. Assim a primeira ocorrência do termo “deixis” surge no domínio da descrição gramatical sem uma relação explícita com a teoria da significação linguística. Todavia, sabe-se que antes de Apolônio os antigos filósofos já discutiam sobre linguagem e semiologia: "Já em Crátilo de Platão se debatia sobre o caráter natural ou convencional da linguagem verbal e com os Estoicos a reflexão semiológica desenvolve-se, chegando a uma análise do signo linguístico na sua dupla face (significante-significado) que se aproxima bastante da moderna distinção saussuriana" Mas, foi somente a partir de Agostinho que se consumou a tendência para conceber a teoria da linguagem como inseparável da teoria semiológica.Daí ele ser considerado o primeiro dos semiólogos.Com ele inicia-se a longa fase em que a semiologia se desenvolve em ligação com a teologia. Uma conexão que conforme destacado por alguns autores foi a característica constitutiva de toda a problemática cristã. Continuar lendo...


Lacus Curtius
Lacus curtius

Biblioteca digital que reúne em um site de internet coleções digitalizadas de recursos e materiais humanísticos online, incidindo principalmente sobre a Roma Antiga. O site, criado e mantido por Bill Thayer, está atualmente hospedado em um servidor da Universidade de Chicago. Fonte:LacusCurtius


Perseus Digital Library
PERSEUS

"Desde o início do planejamento em 1985, o Projeto Biblioteca Digital Perseus explorou o que acontece quando as bibliotecas estão online. Duas décadas depois, à medida que novas formas de publicação surgem e milhões de livros se tornam digitais, essa questão se torna mais premente do que nunca. Perseus é um experimento prático no qual exploramos possibilidades e desafios de coleções digitais em um mundo em rede. Para a missão da Perseus e sua pesquisa atual.A Perseus mantém um site que mostra coleções e serviços desenvolvidos como parte de nossos esforços de pesquisa ao longo dos anos. O código para o sistema de biblioteca digital e muitas das coleções que desenvolvemos já estão disponíveis. Para obter mais informações, clique aqui. Nossa coleção emblemática, em desenvolvimento desde 1987, cobre a história, a literatura e a cultura do mundo greco-romano". Fonte: PERSEUS.


Stanford Encyclopedia of Philosophy
SEP

"O projeto SEP começou em setembro de 1995, quando John Perry era o Diretor do Centro para o Estudo da Linguagem e da Informação (CSLI). A sugestão de Perry de que CSLI aumentasse sua presença na web criando um dicionário de filosofia online (estático) foi adotada por Edward N. Zalta , que desenvolveu a ideia de uma obra de referência dinâmica. Zalta então começou a projetar o SEP para ser uma enciclopédia online que satisfizesse os mais altos padrões acadêmicos. Após dois anos de apoio da CSLI, nosso protótipo se tornou uma prova de conceito que ganhou a primeira de uma série de solicitações de doações bem-sucedidas. A adição de Colin Allen e Uri Nodelman ao projeto em 1998 resultou em melhorias significativas para o design e implementação de nosso novo modelo de publicação acadêmica. Eles introduziram upload de arquivo baseado em navegador, princípios de fluxo de trabalho que categorizavam o estado de cada entrada e possíveis transições de estado, edição remota de HTML, um mecanismo que compara uma entrada original e revisada lado a lado no navegador com as diferenças destacadas, etc. . Paul Daniell programada / desenvolveu o novo motor de busca que o SEP colocado online em setembro de 2006". Fonte:Stanford Encyclopedia of Philosophy.


ORCID ID

O ORCID (Open Researcher and Contributor ID) é um identificador digital único, gratuito e persistente, que distingue um acadêmico/pesquisador de outro e resolve o problema da ambiguidade e semelhança de nomes de autores e indivíduos, substituindo as variações de nome por um único código numérico, algo como “0000-0002-0123-208X.”. Dessa forma, facilita o registro de informações e automatiza a atualização das publicações e produções (artigos, trabalhos, etc). O ORCID também viabiliza um registro móvel dos vínculos empregatícios dos pesquisadores, facilitando a gestão das atividades acadêmicas e de pesquisa. É projetado para ser um identificador ao longo da carreira. Por esse motivo, nenhuma informação que pode mudar ao longo da vida profissional de uma pessoas está embutida no iD, por exemplo, país, instituição, área de estudo. Usando um ORCID iD (Open Researcher and Contributor ID) os pesquisadores são facilmente e corretamente conectados com suas atividades, resultados de pesquisa, publicações e vínculos empregatícios. Continuar lendo...


A crítica e o Texto do NT

O autor contribui para o esclarecimento dos leitores da Bíblia em nossos dias, devido à sua grande capacidade de síntese e ao caráter pedagógico de seu texto, conduzindo pela mão o leitor através da História do texto bíblico, das formas de organizá-lo e de editá-lo e nos mostra que não basta dizer que a Bíblia falou, mas, como perguntou Jesus ao escriba que o testava, o importante é perguntar: "Como interpretas? Comprar!


UNISUAM NEWS: Publicar artigos é fundamental e nós te explicamos o porquê!

A pesquisa científica tem como intuito principal disseminar o conhecimento, por isso a produção e a publicação de artigos faz parte da rotina de Mestrandos, Doutorandos e Pós-Doutorandos, além de Graduandos e Pós-Graduandos que desejam enveredar pela Docência e/ou área de Pesquisa. Além de ser uma expressiva base de comunicação entre acadêmicos e pesquisadores, é por meio da publicação do artigo que o conteúdo é compartilhado e difundido no meio científico, agregando valor, relevância e autoridade ao currículo e à carreira acadêmica do seu autor.Uma das vantagens que a publicação de artigos propicia é que toda a comunidade científica tenha acesso aos seus estudos e descobertas, mas a principal delas é que ter o seu nome sendo citado em outras pesquisas, a partir de um artigo publicado, contribui para a aprovação da publicação de outros artigos produzidos por você, pois muitas revistas científicas usam como critério de aceitação de trabalhos o número de referências que outros pesquisadores fizeram a você.

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Um breve comentário do livro de Naum

O pequeno livro de Naum tem suscitado discussões sobre autoria, data e objetivo da sua escrita. Alguns comentaristas propuseram que seu autor fosse nada mais que um propagandista, um falso profeta, um lacaio da corte. Outros buscaram provar que o livro consistia de uma coletânea de profecias sobre o destino de Nínive. Mas houve quem discordasse afirmando que o livro foi escrito como uma compilação litúrgica para a celebração da vitória contra a perseguição síria comandada por Nicanor. À parte dessas discussões, a maioria dos estudiosos concorda que a elaboração de uma obra literária como Naum exigiu do seu autor, “energia, capacidade poética, raciocínio lógico e teológico para justificar seu argumento e convencer seu público. Comprar!


O ensino escatológico nas cartas aos Tessalonicenses

A escatologia, o estudo do fim dos tempos é, erroneamente, para muitos, sinônimo de medo. Figuras e símbolos fortalecem a ideia não falsa do juízo divino, porém, muitas vezes deturpadas do amor e cuidado de Deus para com o seu povo em meio à dores, perseguição e até mesmo morte. Além do mais, por se tratar de um assunto acerca das coisas que hão de acontecer, a escatologia pode favorecer as fantasias de muitos dos leitores das Escrituras Sagradas. Leitores podem tomar versículos isolados em pontos cruciais de textos tidos escatológicos e torná-los favoráveis a seu ponto de vista (e nem sempre isso é feito conscientemente). Ler e interpretar as Escrituras pautado por discernimento requer a iluminação interior do Espírito, tal como afirmava Calvino, mas também exige labor intelectual e agudeza refinada. Ambos são necessários para conter alguma fantasia inapropriada do leitor e submetê-lo à verdade de Deus. E isto é importante, pois escatologia talvez seja um dos assuntos que mais exigem equilíbrio. O professor Adriano da Silva Carvalho demonstra discernimento, labor intelectual e a devoção necessários ao que se propõe fazer nesta obra. Continuar lendo...


A marca e o número da besta: uma investigação manuscrita, histórica e teológica de Apocalipse 13.16-18

O livro de Apocalipse pertence ao gênero "apocalíptico". Esse tipo de literatura se popularizou no período interbíblico. Os livros de Daniel e a Assunção de Moisés representam esse tipo de literatura. Pode-se conjecturar que a apocalíptica judaica seja o produto de uma situação histórica distinta, a saber, a prometida salvação messiânica não aparecia, e em lugar do Reino de Deus, sucessões de reis pagãos governavam o povo de Deus. É, portanto, nesse contexto de opressão e sofrimento que nasce a apocalíptica: obras como, Jubileus, Apocalipse de Baruque (entre outras) surgem para provocar à esperança e a fé num futuro glorioso. A principal característica dessa literatura é que ela recorre a uma ou várias visões do passado, do presente e do futuro, (real ou escatológico).Essas visões são normalmente concedidas ao vidente pelo próprio Deus, mas mediada por um ou vários anjos. Dessa forma o autor transmite novas profecias, sem temer por determinadas acusações . Pela mesma razão, a maioria dos apocalipses judaicos apela para os nomes de grandes profetas, como Moisés, Enoque, ou Isaías, não se sabendo quem de fato os escrevera. O livro do Apocalipse tem sido interpretado de muitas maneiras. Algumas dessas interpretações procuram a equivalência precisa entre as imagens e figuras do livro com determinados eventos históricos resultando em uma longa tradição de interpretação “decodificação” em que uma imagem é vista como tendo um significado particular. Nesse caso, o intérprete assume que se o código é compreendido em sua totalidade, todo o livro do Apocalipse pode ser processado em uma ou em outra forma e seu significado interior desnudado. Dessa maneira são relacionadas algumas imagens com certos personagens históricos ou determinado evento. É nessa perspectiva que alguns intérpretes vêem São Francisco como o anjo com o selo vivo em Apocalipse 7.2, e outros interpretam Apocalipse 9 como sendo uma descrição de ataques de mísseis balísticos sobre as cidades do mundo. Continuar lendo...


O homem rico e Lázaro: um estudo literário e exegético

Alguns temas dentro da Bíblia são famosos por serem complicados. Quando se fala de interpretação de parábolas, muitas vezes as pessoas saem correndo porque sabem que vai começar uma conversa complexa e que exige bastante raciocínio de todos os envolvidos. Parábolas não deveriam causar esse tipo de espanto nas pessoas, mas sim um fascínio resultante tanto de sua beleza literária quanto de sua profundidade teológica. É bem verdade que muitos livros que tratam das parábolas do Novo Testamento não ajudam muito os leitores a ficarem fascinados por elas. Por vezes, esses livros causam mesmo uma sensação de que estamos entrando num mundo tão complexo e embaralhado que não somos capazes de compreender esses pequenos textos de maneira mais que superficial. Superficialidade é o que não encontramos no livro do meu querido amigo Adriano Carvalho que tenho o privilégio de prefaciar. Duas são as gratas surpresas ao lermos este livro: a primeira delas é que o autor consegue tratar desse tema complexo de forma clara e didática, quebrando a barreira de que parábola é coisa só para doutores; a outra surpresa boa é que o trabalho aqui apresentado é resultado de vasta e profunda pesquisa acadêmica e apresentando resultados robustos e esclarecedores sobre o tema. Para ilustrar um pouco do que se apresenta nas páginas vindouras, o autor dessa obra não apenas fez uma revisão da literatura sobre o tema, mas conseguiu de maneira bastante satisfatória relacionar as ideias e as posições de autores clássicos sobre o tema com publicações recentes e recentíssimas nesse campo do saber. Além disso, a variedade de material trabalhado traz também uma riqueza de informações que nos dá uma visão mais ampla. Na obra que está em suas mãos estão apresentadas discussões de autores ortodoxos, liberais, presbiterianos, luteranos, arminianos, calvinistas, professores universitários, pastores, adeptos da Nova Perspectiva em Paulo e da hermenêutica Histórico-gramatical… Adriano Carvalho consegue organizar essa diversidade de ideias e discuti-las de maneira coerente e informativa. Com certeza o leitor desta obra sai privilegiado com tais discussões. Continuar lendo...


Poesia Hebraica

Muitos autores têm colocado que a poesia é bem delimitada em suas diferenças em relação à prosa. Há uma área de sobreposição, porém é possível definir precisamente as diferença entre esses dois gêneros: "...apesar de algumas combinações de tipos e indefinição das linhas de demarcação, a prosa e a poesia são basicamente duas formas diferentes de usar a linguagem". Além disso, certos elementos gramaticais são mais comuns na prosa do que na poesia, esse é o caso das partículas hebraicas "'את" - (et) - que indica o objeto direto definido, do pronome relativo "אשר" – (asher), e do artigo definido "ה" – (ha). Marcadores rítmicos Charles Biggs concordou com a opinião de Josefo, Eusébio e Jerônimo de que a forma mais simples e antiga do verso hebraico era medida por três acentos rítmicos: os trímetros (também havia a medida de cinco acentos “pentâmetros” e de seis acentos “hexâmetros”). Mas discordava da opinião de Bickell que defendia que a métrica deveria ser medida por sílabas, sem considerar a quantidade como na poesia siríaca, de modo que há uma sucessão constante de sílabas acentuadas e não acentuadas, e, portanto, iâmbicas ou trocáficas Biggs acreditava que a poesia hebraica estava em um estágio mais avançado de desenvolvimento do que a poesia siríaca. Ele lembrou inclusive que o maqqef (־) foi usado no sistema massorético como um guia para a cantilação. Mas reconheceu que o uso desse sinal gráfico para a cantilação dependia de um uso mais antigo para o ritmo. Os trímetros Para Biggs o padrão da poesia hebraica antiga era a marcação de três acentos rítmicos. Ele ressaltou que embora existissem linhas de dímetro, não havia nenhuma parte da poesia bíblia que fosse construída sobre dímetros: “eles eram usados apenas para dar variação aos trímetros, especialmente no começo e no fim de uma estrofe, ou onde fosse importante que houvesse uma pausa no movimento do pensamento ou emoção.” Números 23.7-10, segundo Biggs, é o exemplo de ocorrência dos trímetros no texto hebraico: וישׂא משׁלו ויאמר מן־ארם ינחני בלק מלך־מואב מהררי־קדם לכה ארה־לי יעקב ולכה זעמה ישׂראל׃ Continuar lendo...


Researchgate

Tenho artigos aqui!


A interpretação crítica da Bíblia: Espinosa, Gunkel e Bultmann

Numa palavra, os textos bíblicos refletem aquilo que Wittgenstein chama de “formas de vida”. Ao ler as Escrituras, poderemos entender,com o auxílio deste livro, o contexto no qual elas foram escritas, o que nos esclarece do ponto de vista exegético, hermenêutico e homilético. Os conceitos são expostos de forma sucinta e comunicativa e o caráter sintético da obra lhe confere um teor propedêutico e didático. Diante da amplitude do tema abordado, o livro apresenta uma seleção de autores que se dedicaram à crítica bíblica, começando por uma abordagem de Baruch de Espinosa, filósofo do século XVII que deixou grande contribuição para a interpretação da Bíblia na obra Tratado Teológico-Político, tornando-se uma referência no que diz respeito tanto à História de Israel quanto à Exegese. Depois disso, começando por Wellhausen, o autor faz uma exposição histórica sobre os estudos críticos da Bíblia, mostrando como os esforços de erudição e a crítica dos textos bíblicos, pelos quais se analisam a forma literária, as fontes, a autoria, a data de composição, o contexto social, econômico e político de sua produção, contribuem para que os leitores tenham uma compreensão contextualizada tanto dos textos bíblicos quanto dos propósitos de seus autores. Continuar lendo...


Lattes

Currículo


Academia.edu

Publicamos aqui também!


Orcid ID

Meu ID Researcher/Publons


Revista Vox Scripturae

Tenho um artigo publicado nesta Revista da Faculdade Luterana de Teologia


Revista Vox Scripturae

Prof. Dr. João Paulo Thomaz de Aquino (CPAJ/JMC/Mackenzie-SP.) no seu site "Isso É Grego!" Apresentou uma bibliografia de livros em português para o estudo do Novo Testamento. Meu livro "Novo Testamento da crítica da forma à história do cânon" aparece como sugestão de leitura no nível de bacharelado.


IBEI

Trabalho no Departamento de Línguas Clássicas e Vernáculas


Archive

Internet Archive é uma organização sem fins lucrativos dedicada a manter um arquivo multimídia de informações.Ela foi fundada por Brewster Kahle em 1996 e se localiza em São Francisco, Califórnia. O arquivo inclui "capturas" (ou snapshots) de páginas da internet. Essas capturas são cópias arquivadas das páginas e podem estar disponíveis em mais de uma versão, caso tenham sido arquivadas em momentos diferentes. Isso permite observar sua evolução. O arquivo inclui também software, filmes, livros, e gravações de áudio (inclusive gravações de shows/concertos ao vivo de bandas que o permitem). O acervo pretende manter uma cópia digital desses materiais para consulta histórica. A organização, para justificar sua missão, faz referência ao caso da Biblioteca de Alexandria. Pois ela tem o objetivo de preservar o conhecimento humano e disponibilizá-lo a todos, evitando que ele se perca por razões diversas (como ocorreu, tragicamente, no caso da biblioteca supracitada). Seu acervo abriga um grande número de arquivos de vários tipos, como áudio, vídeo e texto, a grande maioria deles no domínio público, com licenças Creative Commons ou outras licenças que permitem a distribuição gratuita. Fonte:Wikipedia


Semantic Scholar

Estamos também no Semantic Scholar!


John Fredy Lenis Castaño : Ética del Placer. Culpa y Felicidad en Epicuro.

"Epicuro testemunhou o declínio de Atenas como capital do mundo político civilizado e o fato dessa cidade se tornar província de um grande império implicou em uma mudança de mentalidade muito forte . Assim, este período que vai de 323 a 321 constitui não só o quadro das datas memoráveis ​​do desaparecimento dos dois destruidores da polis –Alejandro e Diógenes– mas também de seus últimos defensores –Aristóteles e Demóstenes–, com o qual o terreno para a ética individual e uma prática de felicidade se tornou fecundo. Como obstáculos a isso, entre outras coisas, a culpa e o medo do castigo foram apresentados". Para ler o artigo completo clique aqui!


Alex Voorhoeve: Epicurus on pleasure, a complete life, and death: a defence

"Em sua Carta a Menoeceus (Meneceu) e em vários fragmentos de seus escritos, Epicuro faz um relato hedonístico da vida boa. Ele postula que o prazer, em si, é sempre bom, e a dor, em si, é sempre ruim; que a experiência é uma pré-condição para que qualquer coisa seja boa ou má em si mesma; e que levar um tipo particular de vida agradável deve ser nosso objetivo final, ou objetivo supremo. Ele também parece afirmar que decorre dessa visão hedonista que a morte - entendida como o fim permanente da existência consciente de alguém - não deve nos preocupar". Para ler o artigo completo clique aqui!



Harvard Divinity School: Religion and the rise of capitalism

"De onde vêm nossas ideias sobre como funciona a economia e nossas visões sobre política econômica? Os críticos da economia contemporânea reclamam que a crença nos mercados livres, tanto entre economistas como entre muitos cidadãos comuns, é uma forma de religião. A transição fundamental no pensamento sobre o que hoje chamamos de economia, começando no século XVIII, foi decisivamente moldada pelas linhas fortemente contestadas do pensamento religioso daquela época dentro do mundo protestante de língua inglesa.Crenças sobre o caráter humano dado por Deus, sobre a vida após a morte e sobre o propósito de nossa existência estavam todas sob escrutínio no mundo em que Adam Smith e seus contemporâneos viveram(...)". Convidado: Prof.Benjamin Morton Friedman (Havard University) Assista aqui!


Parábolas

Parábola: perspectivas linguítisco-literárias


Cambridge
Theology at Cambridge

Alunos de graduação e funcionários falam sobre o estudo de Teologia, Religião e Filosofia da Religião na Universidade de Cambridge Assista aqui!


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